SEMEC


Sede da SEMEC

A Secretaria Executiva Municipal de Educação e Cultura, com nova gestão desde janeiro de 2009, é representada pela Profa. Viviane Martins Silva da Cunha, Especialista em Docência do Ensino Superior, Educação Especial e Inclusiva, Educação à Distância, Políticas e Normas da Educação Brasileira e Mestranda Ciências da Educação. Além de contar com a experiência da Secretária Adjunta, a Prof. Maria Aparecida Oliveira que também foi secretária de educação do município.


da esquerda para direita: Profa. Maria Aparecida Oliveira (Secretária Adjunta) e Profa. Viviane Cunha (Secretária da SEMEC)

A rede municipal de ensino público possui um total de 144 escolas. Destas, 14 estão localizadas na zona urbana e 125 na zona rural. O seu quadro de funcionários conta com 1182 servidores no total, sendo 576 professores, 58 de apoio na sede da secretaria e 432 de apoio nas escolas (merendeiras, serventes, auxiliares de secretaria, agentes administrativos, vigias).

Alunos das escolas da zona urbana participando do projeto Leitura na Praça

O município de proporções enormes como São Félix do Xingu, agraciado com uma reserva de belezas naturais através da densa vegetação, rios e biodiversidade, ao mesmo tempo, possui problemas na gerência destes recursos naturais e financeiros , obtidos através das esferas de governo federal e estadual.


O grande desafio desta gestão encontra-se na implementação de políticas educativas que possam atender a demanda da população xinguara é contornar um cenário com inúmeros problemas, dentre eles, encontramos os principais: dificuldades na infra-estrutura das escolas, difícil acesso às escolas da zona rural e aldeias indígenas, ocasionando atraso e aumento de despesas na distribuição da merenda escolar, além da carência de apoio técnico aos professores e gestores destas escolas.

Este quadro explica-se pela realidade peculiar desta região no sul do Pará, em especial este município, devido a grande extensão territorial e maior concentração de habitantes na zona rural.

A situação de vulnerabilidade sócio-econômica das comunidades ocasionam alguns contratempos, como a falta de documentação da população (Registro de Nascimento, por exemplo), que ao dificultar a informação precisa de quantidade de alunos matriculados nas escolas ao Censo Escolar, ocasiona a perda de recursos financeiros do Governo Federal.